Última atualização
18 de abr. de 2018
O Protocolo MEDIA desintermedia a relação entre os editores de conteúdo e os consumidores, criando uma economia direta para a troca de conteúdo, dados e incentivos, incluindo incentivos financeiros. O Protocolo MEDIA permite que editores, marcas e criadores de conteúdo forneçam o conteúdo mais relevante em busca de uma experiência on-line mais transparente, eficiente e agradável.
Hoje, a distribuição de conteúdo é ineficiente e mediada por plataformas sociais e mecanismos de pesquisa que controlam grandes públicos. Essas plataformas de distribuição de conteúdo obtêm enormes quantidades de valiosos dados de engajamento e preferência dos consumidores de conteúdo, mas oferecem aos criadores e editores pouco retorno. O Protocolo MEDIA permite a troca de valor entre esses atores para benefício mútuo. A função econômica do protocolo é projetada para criar um canal direto para os editores promoverem conteúdo por meio de incentivos de consumo balanceado diretamente aos consumidores, para os consumidores pagarem diretamente pelo conteúdo fechado e para gastar fichas recompensando criadores e editores de conteúdo favorecidos. O protocolo é projetado para suportar um ecossistema de aplicativos de distribuição de conteúdo localizados e centrados na comunidade que atualmente não podem superar as economias de escala perpetuadas pelas plataformas estabelecidas.
Q1 2017
Q4 2017
Q1 2018
Q2 2018
Q3 2018
Verificado 8%
Atenção. Existe o risco de os membros não verificados não serem realmente membros da equipe
Verificado 0%
Atenção. Existe o risco de os membros não verificados não serem realmente membros da equipe
Even without the recent disclosures of social media data abuse it would have been hard to disagree with MEDIA Protocol’s interpretation that no middlemen are needed in the transfer of data, content and reward.
As the depth and reach of those scandals become wider known, the need to change the present system will become self-evident to even the most die-hard Facebook fan.
The question remains though, who will be the driver of that change? MEDIA Protocol have a clear vision of what is needed and appear to have positioned themselves in a unique position where there are no direct competitors to them taking on that mantle. While the likes of POET and even STEEM may have some overlap on the content side, it is perhaps the Brave platform and their BAT token who are the nearest in terms of the overall aims, but even here there are significant differences of approach.
With a minimum viable product already available, workable platform, quality team and advisers, MEDIA Protocol certainly merits further consideration.
How far that consideration goes for potential investors though will ultimately depend on the company nailing down a coherent roadmap and probably most important of all, establishing the ICO tokenomics at the earliest opportunity.
Positives
CryptoCatnip: This is Media Protocol’s first app that is devoted to cryptocurrency news. An early version is currently out for iOS and Android, but won’t be completely functional until the token is released. Thus, giving users a decentralized news platform that tells them more detailed information about cryptocurrency.
Content Incentives: The Content Recommendation Server leverages the team’s current talent with artificial intelligence to connect users with content that they’re interested in. This makes it easier for new users to get involved in the platform and give them content that’s suited to them.
Open Source: Media Protocol is open source, making it easier for users to analyze the code and verify its stability and security.
Negatives
Roadmap Uncertainty: Media Protocol’s roadmap had a lack of a clear focus. It needs to have more direction to grow in the future.
Coin Offering Information: Media Protocol has little information in regards to the initial coin offering timelines.
Competition: There is a lot of competition that’s used from similar projects within the blockchain sector.
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