ViewChain

Existem alguns desafios nos atuais sistemas de distribuição de conteúdo em telefones celulares. Um dos desafios é que o YouTube (45-55% de divisão), Toutiao e Kuaishou detêm a maior parte da receita gerada pelo serviço de distribuição de conteúdo (geralmente 90% ou mais). O atual modelo de lucro favorece fortemente as plataformas centralizadas de distribuição de conteúdo dominante no mercado. Em contraste, embora em grande número, os criadores de conteúdo de vídeos curtos, aplicativos, etc., são jogadores fracos individualmente e não têm poder de barganha coletiva. As plataformas ainda usam o poder dominante para coagir os pequenos criadores de conteúdo a concordarem com direitos autorais compartilhados para o conteúdo de sua própria criação. Em um sistema ideal, os criadores de conteúdo seriam os proprietários dos direitos autorais e as plataformas são distribuidores de conteúdo, com o último pagando ao primeiro uma divisão da receita pelo uso do conteúdo protegido por direitos autorais. Outro desafio é que os sistemas centralizados líderes impõem uma censura rígida para minimizar os riscos em suas plataformas. Como são dominantes nos países desenvolvidos, esses sistemas estabelecem e impõem códigos estritos de censura de acordo com seus interesses corporativos. Como resultado direto disso, eles escolhem excluir quaisquer conteúdos que sejam considerados inadequados de acordo com suas próprias regras, deixando os criadores de conteúdo sem voz no processo. Embora seja importante seguir os códigos de censura, isso limita a liberdade de expressão da pessoa comum. Na realidade, é comum que as pessoas troquem conteúdo em ambientes privados, onde desfrutam de algum grau de liberdade e não necessariamente seguem as regras de auto-serviço empregadas pelos atuais sistemas de distribuição. Compartilhar é uma necessidade humana fundamental e os sistemas atuais são conhecidos por restringir a capacidade de todos.